Chip internacional ou um plano TIM? O que é melhor?

 

O chip internacional está se tornando um hábito cada vez mais comum para usuários que cruzam as fronteiras de seus países de origem. Isso porque os smartphones são cada vez mais indispensáveis no mundo moderno.

Conjugando informações de todas as naturezas, tanto pessoais quanto profissionais, dão praticidade e facilidade ao dia a dia, porém (quase) sempre vinculados às redes de telefonia e internet.

Há pouco tempo viajar tornava o uso de toda a potencialidade dos smartphones quase impossível de ser desfrutada.

Apesar de algumas funcionalidades ainda estarem presentes nessa situação, entre elas o conjunto fotográfico, as músicas e outras funcionalidades de aplicações offline, a maioria dos recursos dos quais fazemos maior uso dependia de encontrar uma rede Wi-Fi aberta.

Por isso, nossos agradecimentos ao McDonald’s e à Starbucks, fiéis companheiros.

Contudo, receber ou realizar chamadas telefônicas seguia sendo um problema, e a melhor alternativa ainda era adquirir chips de operadoras locais nos países visitados.

Atualmente, esse cenário mudou de figura, pois chips internacionais e planos com roaming internacional estão cada vez mais disponíveis. Esse é o caso de clientes de planos TIM Black, por exemplo, que podem fazer uso de WhatsApp e Instagram ilimitados no exterior.

Ainda assim, há ofertas que vão mais longe, disponibilizando ao usuário, inclusive, a possibilidade de utilizar a rede de telefonia móvel com a sua própria linha de telefone. Tal como se estivesse no Brasil.

Se você está pensando em viajar e quer entender um pouco melhor essas alternativas para escolher a melhor forma de manter seu melhor amigo operante em terras além-mar, ou simplesmente além-fronteiras, vamos te explicar tudo o que você precisa saber pra que você tenha a melhor experiência de viagem possível.

Usando seu celular no exterior

Há duas formas de manter seu smartphone ativo com todas as suas funcionalidades ao sair do Brasil.

Primeiro, você pode contratar planos de roaming internacional, que te permitirão usar a sua própria linha durante sua viagem.

Depois, você pode adquirir um chip internacional, que será mantido por uma operadora de telefonia internacional que atue no seu destino de viagem.

E uma dica: lembre-se de que fazer um seguro para o seu aparelho durante a viagem pode ser uma mão na roda em caso de algum imprevisto!

Planos com roaming internacional

A principal vantagem de escolher planos com roaming internacional é que você, apesar de se encontrar distante do Brasil, seguirá utilizando o seu próprio número de celular. A opção até pode parecer demasiado exigente por parte do usuário, mas a verdade é que há algumas benesses nela.

Primeiro, pense que, por conta da vinculação à sua linha de telefone, aplicações como WhatsApp e Uber dependem do seu número de telefone para operar. Ou, pelo menos, proporcionar a experiência completa.

Então, se você optar por essa modalidade, não precisará ajustar nada no seu smartphone, bastando seguir viagem e usar o aparelho tal como se estivesse no Brasil.

Esse tipo de serviço funciona com convênios realizados entre operadoras brasileiras e estrangeiras para uso da rede de cobertura. Assim, existe uma “troca de figurinhas” onerosa entre elas para que isso seja possível.

Logicamente, essa opção demanda um custo excedente para o usuário, o do convênio, e tradicionalmente ele não é tão barato. Pelo menos, é mais caro do que o chip internacional, contudo tem lá suas vantagens.

Planos internacionais da TIM

A TIM oferece a seus clientes a possibilidade de contratar roaming internacional, assim como concede o benefício como integrante de alguns planos, a saber: o TIM Black.

Se você for um cliente TIM Black Pós D Plus, que dá até 30GB, poderá usufruir de 7 dias por mês de WhatsApp liberado e 30 minutos em ligações em qualquer lugar do mundo.

O plano atualmente sai por R$179,99 por mês, e parece beneficiar os viajantes contumazes.

O TIM Black família, por outro lado, oferece, em qualquer de seus planos, o benefício ao titular da linha, sendo que os dependentes precisam contratar os pacotes avulsos.

Se você é cliente TIM, tanto pré-pago quanto pós-pago, e pretende usar a sua própria linha de telefone no exterior, os valores para contar com o benefício variam a depender dos serviços contratados.

As opções são de pacotes diários, semanais ou mensais, e podem variar também a depender do seu destino.

Você pode conferir nesse link planos do TIM Black que dão roaming internacional como benefício. Além disso, confere ofertas exclusivas de outras modalidades de contratação.

Chip internacional

Contar com um chip internacional é uma alternativa relativamente mais barata, porém que causa alguns inconvenientes com relação às suas aplicações.

Conforme já dissemos, seu WhatsApp e seu Uber são exemplos daquilo que você precisará ajustar, criando novas contas (de Whats) e alterando suas informações no perfil pessoal (do Uber), trocando o número de telefone a cada chip novo.

Fora isso, o chip internacional pode ser contratado por um período determinado, o tamanho da sua viagem, o que é bem legal caso você tenha a intenção de viajar uma única vez ao ano, por exemplo.

Porém, os valores tradicionalmente são cobrados em dólares, e, atualmente, é preciso fazer uma matemática bem certinha para ter certeza de que essa alternativa é melhor do que contratar planos com roaming internacional e diluir o valor na fatura mensal.

Ao adquirir um chip internacional, o cliente precisa buscar por operadoras de telefonia móvel que atuem no(s) país(es) de destino. E algumas plataformas realizam essa busca por você.

A mais conceituada é a EasySIM4u, ou “cartão SIM fácil para você”, na tradução. Ponto com!

Apesar de a empresa dizer que pacotes de até 50 dias podem ser contratados, é difícil encontrar algum destino com possibilidades maiores do que 30 dias. Nós não conseguimos, essa é a verdade, testando desde a América Latina, passando por Europa, a rincões assolados pelas guerras militares e civis. Não há destino com mais de 30 dias!

Quanto custa o chip internacional?

Contar com o chip internacional ao longo de sua viagem tem, em média, um preço (quase) fixo: de US$75 a US$77 (dólares) por 30 dias de viagem, seja pr’os Estados Unidos, seja pra Serra Leoa!

Vale ressaltar, porém, que a proporcionalidade não está presente nessa conta, e, para viajar aos EUA por 4 dias, por exemplo, é preciso desembolsar US$37 para ter internet. Para ter voz e dados no pacote do chip internacional no mesmo destino, são US$47.

Curiosamente, para ir ao Uruguai por 4 dias com apenas dados custa US$57. Ou seja, bastante grana, e mais do que para ir a outro continente!

Vale mais a pena o chip internacional ou o roaming internacional?

A resposta simples e direta é aquela que só dá um nó: depende!

Tudo vai depender do tempo por que você vai viajar, do destino ao qual irá e dos serviços com que pretende contar.

Dito isso, se você costuma viajar rotineiramente, sem dúvida o roaming internacional é mais benéfico economicamente. Já imaginou gastar uns US$40 dólares a cada viagem? Pois, se for 1 por mês, já são US$480 ao fim de um ano.

Se você é um viajante esporádico, porém viaja duas vezes ou mais por ano ao exterior, já é preciso fazer uma matemática bem engajada para calcular o que sai mais barato.

Se você for um cliente de planos pós-pagos, sobretudo do TIM Black, e já tem diluída na fatura a conta do roaming internacional, saiba que precisamos advogar em em favor deles. Eles são melhores, pois já têm o roaming inclusos!

Além disso, precisamos advogar em detrimento do chip internacional, pois ele será uma opção mais custosa para um grande número de destinos. Então, também é preciso comparar a cada viagem que você fizer.

E aquilo de só comprar uma vez, mas em dólares, pode ser um barato que sai caro. Portanto, esteja atento!

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Esperamos ter esclarecido o tema e te ajudado a decidir a melhor opção para acompanhar a sua viagem. Siga o blog Mais TIM e tenha acesso a diversos conteúdos sobre planos, pacotes e tecnologia.

 

Gabriele Assif Kassel
Gabriele Assif Kassel
Gabriele Kassel é uma escritora freelancer de tecnologia e estilo de vida que mora em São Paulo. Com formação em ciência da computação, se especializou em escrever sobre tecnologia para grandes empresas, além de ter colaborado com publicações como Wired, Fast Company e Forbes.
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