Melhores produtos para vender na internet: 7 formas de ganhar dinheiro

 

A ano de 2020 acelerou movimentos que já ocorriam no mercado havia algum tempo. Um deles foi o do e-commerce, que surgiu como alternativa para muitos brasileiros contornarem a crise econômica nacional, ainda impulsionada pela pandemia do coronavírus. Se você quer descobrir quais são os melhores produtos para vender na internet, saiba que há itens na lista que preparamos que podem ser facilmente aprontados, manufaturados ou simplesmente revendidos.

A motivação para essa movimentação em direção ao e-commerce por brasileiros se deu, e ainda se dá, sobretudo, para ser uma forma de renda alternativa. Acompanhando a tendência de uso das tecnologias nos mais variados segmentos do mercado, inclusive setores mais tímidos passam a ter maior notoriedade, tal como é o caso da manufatura artesanal. E, claro, boa parte dessa ampliação de nichos se dá por conta do mobile marketing, o marketing voltado para dispositivos móveis.

Só pra se ter uma ideia, esse atípico 2020, que manteve as pessoas em casa, fez o faturamento do e-commerce crescer 47%, segundo dados Webshoppers, estudo sobre e-commerce do país elaborado semestralmente pela Ebit|Nielsen em parceria com a Elo.

Por isso, se você está pensando em ter uma renda alternativa ou, inclusive, transformar uma prática de vendas na sua renda principal, confira nossa lista de melhores produtos para vender na internet. Além de terem procura certa, tais itens não desaqueceram nas métricas. Apesar dos percalços de alguns setores.

Boa leitura!

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Primeiro, o começo para vender na internet!

Suponhamos que você já tenha um produto em mente. Ou seja, já sabe o que quer vender, resolveu suas questões relacionada à produção, vê um potencial comercial no nicho. E, mesmo se ainda não tiver, é bom entender como determinar o que e onde você pode vender na internet.

Isso, pois desse modo é possível parametrizar gastos, entender a porcentagem com que algumas plataformas ficam por vender seus produtos e ter uma noção sobre o preço final de um determinado bem.

Esse momento é importante porque não vale a pena investir tempo e dinheiro em um catálogo com preço de mercado muito acima do da concorrência. Além disso, também é perigoso apostar suas fichas completas em produtos com valor acima do ticket médio atual, algo em torno de R$ 398, segundo o Movimento Compre&Confie.

Os números alcançados durante a pandemia são reflexo do quanto as pessoas passam em casa, do tempo que elas dedicam às redes sociais, da divulgação de marcas e produtos via mobile marketing. Porém, reflita sobre o mercado levando em consideração, também, que o mercado poderá sofrer um desaquecimento em breve.

Nada disso é um desestímulo às suas pretensões, mas uma forma de assentar numa realidade objetiva os potenciais ganhos que você encontrará no seu nicho de mercado.

Melhores produtos para vender na internet

Entre produtos artesanais, manufaturados, industrializados para revenda, infoprodutos e serviços, há uma infinidade de mercado que garante um bom público online. Agora, cabe a você determinar aquilo com que consegue se comprometer para atuar no segmento de vendas.

Melhores produtos para vender na internet:
  • Perfumaria e cosméticos
    Sempre em alta, os produtos de perfumaria têm público garantido. Há quem se aventure em produções próprias, como desodorantes naturais, cremes com insumos orgânicos, sabonetes com matéria-prima caseira. Além, é claro, dos tradicionais industrializados.
  • Moda e acessórios
    O segmento de de moda nunca sai de moda. Rá! Se você revende, tem aqui uma ótima oportunidade para aumentar seu público-alvo, minimizando suas fronteiras geográficas. Se você produz, mais legal ainda, porque os produtos mais “individuais” estão cada vez mais em alta.
  • Alimentação
    O setor de alimentação está em alta, sobretudo quando todo mundo está em casa. Por incrível que pareça, o setor está superaquecido, e plataformas como Uber Eats e iFood são dois dos maiores responsáveis por essa popularização do setor alimentício de pronta-entrega.
  • Cursos online 
    Se você sabe algo que possa ser ensinado, o potencial para vendas de cursos só tem aumentado, sobretudo com o tempo de navegação do usuário brasileiro. Parece haver público para todos os tipos de consumo, e vale a pena pensar sobre preparar um material legal para colocar na rede.
    Há muito mercado, e aqui estão alguns dos que estão em alta:

    • Maquiagem
    • Culinária
    • Idiomas
    • Música
    • Fitness
    • Exercícios físicos
    • Moda e costura
  • Acessórios para bebês 
    Os bebês nunca param de vir ao mundo, nem a demanda por apetrechos que os deixem estilosos.
  • Acessórios para pets 
    Há quem se diga petlover, mãe de pet, pai de pet, e os animais definitivamente fazem parte das famílias. Por isso, há muito mercado para que você produza ou revenda produtos para esse petpúblico.
  • Decoração 
    Os produtos de decoração também nunca saem de moda. Por isso, quadros decorativos, abajures, bibelôs, jardinagem estilizada são alguns dos que têm grande mercado à sua espera.

Onde vender

Algumas plataformas dão conta de vender produtos de terceiros, ficando com uma parcela do valor da venda. Porém, alguns comerciantes preferem abrir suas próprias lojas online, o que pode demandar um investimento maior. Cabe a você escolher o seu meio de vendas:

Parceiros de venda

Os sites chamados parceiros são aqueles que permitem a usuários comuns anunciar seus produtos online. A lista é grande, mas vamos citar alguns dos mais tradicionais.

    • Mercado Livre: para anunciar produtos novos, a plataforma fica com 10% sobre o valor da venda; para usados, não há cobrança. O site se responsabiliza por entregar uma etiqueta para envio via Correios, geralmente.
    • OLX: é possível anunciar produtos e combinar a entrega pessoalmente, então é melhor para vender na mesma cidade ou região.
    • Enjoei: a plataforma é badalada, mas é uma das mais caras. São taxas de serviço, de participação no frete (também entrega uma etiqueta para envio via Correios), sobre o valor do produto. Geralmente fica com algo em torno de 30% sobre o valor da transação, mas, dependendo do preço de venda, esse percentual pode ser maior, o que tem gerado muito desconforto com os vendedores recentemente.
    • Hotmart: um clássico, a plataforma vende infoprodutos, aulas, cursos e muito mais. Por lá, andam especialistas em marketing digital, então é preciso se destacar na multidão.

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Marketplace

Os marketplaces são lugares onde podem ser anunciados produtos por terceiros também, mas alguns recebem lojas para cadastro. Já viu em Americanas, Submarino, Carrefour, Magazine Luiza e por aí vai quando um produto é “vendido pela loja tal, mas entregue pela loja em que você está”? Esse é o melhor exemplo. O Mercado Livre também entra nesse bolo.

Marketplaces particulares

Alguns exemplos dessa modalidade funcionam de maneira um pouquinho diferente. O Facebook Marketplace, por exemplo, permitia até pouco tempo o anúncio de produtos, mas não finalizava as vendas. Agora, andam surgindo formas de finalizar a compra.

Do mesmo modo, as lojinhas no Instagram fazem sucesso, mas contam com suas particularidades.

Criar um site

Você pode, também, criar um site próprio para vendas. Essa opção mais custosa, mas te desonera de dividir o valor da venda, o que, ao final das contas, pode ser interessante caso haja volume de vendas.

Por outro lado, é claro, será necessário galgar com divulgação, pois “mercados” mais tradicionais promovem uma visibilidade notória.

E aí? Vai para o mercado?

Agora que você já sabe quais são os melhores produtos para vender na internet assim como já sabe os melhores lugares para fazê-lo, tem a faca e o queijo na mão para ganhar aquele dinheirinho extra. Vale dizer que há muita gente que relata ter transformado a atividade paralela em principal por conta dos lucros.

Além disso, trabalhar de casa conta com suas vantagens diretas, como ter mais tempo livre, para a família, e uma melhor alimentação. Quem sabe você não é agraciado com essa benesse?

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Gabriele Assif Kassel
Gabriele Assif Kassel
Gabriele Kassel é uma escritora freelancer de tecnologia e estilo de vida que mora em São Paulo. Com formação em ciência da computação, se especializou em escrever sobre tecnologia para grandes empresas, além de ter colaborado com publicações como Wired, Fast Company e Forbes.
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